terça-feira, 17 de maio de 2022

Festival Do Choro ao Jazz sobe o morro e ocupa palco flutuante da Lagoa da Saudade em Santos

Será uma tarde inteira com muita música brasileira com  três shows grátis no palco da Nova Cintra. Mais uma produção da Mannish Boy Produções Artísticas

Lagoa da Saudade (Foto: Cezar Fernandes)

Criado para abrigar todos os estilos musicais produzidos no Brasil, o festival Do Choro ao Jazz estreia com Choro de Bolso convidando Thadeu Romano, Joabe Reis e Digo e a Faixa Preta.
Os shows acontecem no palco flutuante da Lagoa da Saudade, no Morro da Nova Cintra, a partir de 13 horas do domingo, dia 22 de maio. O local foi escolhido por ser ao ar livre e, principalmente, estar fora do circuito tradicional dos shows que acontecem em Santos, levando a música para todos.  
Com quase vinte anos de atuação, a dupla Choro de Bolso convida o acordeonista Thadeu Romano para uma apresentação criada especialmente para a ocasião. O trombonista Joabe Reis é um sideman conhecido no circuito de jazz de São Paulo, mas que passou a investir fortemente em sua carreira solo, arrancando elogios acalorados de crítica e público. O Multi-instrumentista, cantor e compositor Digo Maransaldi fecha a tarde de domingo estreando seu espetáculo Digo e a Faixa Preta, com releituras de clássicos da black music brasileira somadas a composições próprias. É tudo grátis.

Choro de Bolso

Thadeu Romano

Choro de Bolso convida Thadeu Romano - Choro de Bolso é formado por Débora Gozzoli (flauta) e Marcos Canduta (violão). Tem dois discos gravados e estão na produção do terceiro. Contam com inúmeras apresentações pelo Sesc e Sesi, e alguns Festivais, entre eles, Santos Jazz festival e Ilhabela Bossa e Choro.
Thadeu Romano é fera no acordeon e também pianista, compositor e arranjador. Tocou com Renato Teixeira, Yamandu Costa e outros grandes nomes da nossa música. Tem gravado o CD da Reza a Festa. Está finalizando novo disco.

Joabe Reis

Joabe Reis - Trombonista, compositor e produtor, lançou seu primeiro álbum em 2021. O trabalho, aclamado pela crítica, conta com as participações de Toninho Horta, Nelson Ayres e do trombonista nova-iorquino Elliot Mason, integrante da Lincoln Center at Orchestra, liderada pelo trompetista Wynton Marsalis. 
Joabe reverencia o jazz, altamente influenciado pelo hip-hop, neo soul, funk e o pop. 
Em 2021 participou de diversos festivais online e presenciais (um deles com participação da Paula Lima), apresentou o álbum no SESC Instrumental Brasil, Palco Virtual do Itaú Cultural, Valadares Jazz Fest e Festival Afrofuturistc, Blue Note SP e Bourbon Street. 
Em julho de 2021 lançou seu primeiro clipe\curta-metragem I Just Wanna Breathe, com participação do Síntese Rap:  https://www.youtube.com/watch?v=5BnlN_FGd14

Digo Maransaldi

Digo Maransaldi - Músico multi-instrumentista autodidata, compositor e produtor musical brasileiro nascido em Santos/SP nos anos 70 do século passado. Lançou seu primeiro disco em 2010, “Digo e a New Gafieira” e está em fase de produção do seu segundo trabalho, que terá o título de “Balanço Diferente”. 
O show “Digo Maransaldi e a Faixa Preta” faz um resumo de sua carreira e todas as suas influências musicais, composta totalmente por compositores e artistas pretos. O repertório super balançante e pensante são as canções autorais de maior destaque do artista, lançadas no seu primeiro disco, singles e novidades do seu novo disco Balanço Diferente.

Programação:

22/05, domingo - Lagoa da Saudade
Choro de Bolso convida Thadeu Romano, 13h
Joabe Reis, 15h 
Digo e A Faixa Preta, 17h 

Realização: Secretaria de Cultura de Santos
Produção: Mannish Boy Produções e Digo Design
Apoios: Jade Louback Design, Digo Maransaldi Design, Quintal da Véia
Apoios vereadores: Chico Nogueira, Lincoln Reis e Telma de Souza

quarta-feira, 11 de maio de 2022

15 anos entre dois Eric Gales

 

Eric Gales e Smoke Face (Rio das Ostras 2021)

Texto e fotos Rio das Ostras: Eugênio Martins Júnior
Fotos Santos: Leandro Amaral

No dia 28 de julho de 2006 produzi meu primeiro show internacional e o primeiro do grande Teatro Coliseu, aqui de Santos, que havia sido reformado.
A história começou um pouco antes, em janeiro do mesmo ano. Folheando a revista de sexta-feira de um jornal aqui de São Paulo, que traz a programação cultural do final de semana, li que dois de meus ídolos viriam ao Brasil para tocar no Bourbon Street Music Club, o gaitista Charlie Musselwhite e, nada menos do que um dos maiores guitarristas de blues de todos os tempos, Otis Rush.
Aquilo não saiu da cabeça. Fiquei pensando em como poderia trazer os caras a Santos.
Num estalo peguei o telefone e liguei para o Bourbon. Me passaram o diretor artístico da casa, o Herbert, que atendeu e disse que estava com viagem marcada para os Estados Unidos, mas que quando voltasse poderíamos nos encontrar.
Um mês depois almoçamos num restaurante no centro de Santos, na histórica Rua XV: o Herbert, sua irmã Thais e o Beto, da produtora Lucas Shows.
Na época eu ainda não sabia, mas no mundo da produção cultural existem dois tipos de gente, as que fazem e não falam e as que falam e não fazem. Ali estavam algumas do primeiro time. Saímos daquela reunião com um nome na cabeça, Jazz, Bossa & Blues.
Por uma série de motivos, os shows de Charlie Musselwhite e Otis Rush não aconteceram no Brasil naquele ano. O Charlie encontrei na estrada um par de vezes, mas o Otis Rush nunca. Uma pena, Rush morreu em 29 de setembro de 2018 e eu nunca o vi tocar. 
Mas o projeto andou e entre algumas opções de artistas, apareceu o nome de Eric Gales. Irmão do não menos famoso, Little Jimmy King, Eric Gales nasceu em 1974 em Memphis, berço do rhythm n’ blues. A partir de quatro anos de idade o garoto canhoto aprendeu a tocar guitarra com o seu outro irmão, adivinhem o nome?! Eugene.
Então, começamos o projeto de música da maneira certa, com a mão esquerda.
O show rolou. O teatro Coliseu havia acabado de ser re-inaugurado após anos de uma reforma mal feita e incompleta, cortesia da péssima administração municipal da época.  
A prefeitura estava tomando porrada na imprensa por causa da reforma porca do local e nada como um showzinho legal pra trazer prestígio à casa, não é verdade?. Acredito que tenha sido o primeiro show internacional dessa nova fase do grande teatro. É, às vezes a gente serve o diabo sem saber.
No dia 28 de julho de 2016, o time que subiu ao palco do Teatro Coliseu foi o Eric Gales (guitarra e voz), Ugo Perrota (baixo) Papel (bateria) e Fred Sun Walk (guitarra). 
Para abertura não poderíamos ter colocado outro músico senão Mauro Hector, de Santos. Outro canhoto e discípulo de Jimi Hendrix.
Gales havia acabado de lançar o álbum Crystal Vision e estava em uma fase "atribulada", fazendo o uso de substâncias que estavam afetando sua vida e música. A produção incluiu alguns rolos, as tais substâncias, prostitutas e outros ilícitos. E eu, tendo de lidar com tudo isso porque as outras pessoas envolvidas estavam preocupadas em tirar fotos com o prefeito e aparecer na imprensa. Só uma coisa a dizer, fuck’em all, eu fiz a minha parte.
Antes do show eu conversava com o Mauro no backstage quando surgiu a ideia de ele entrar no final do show de Gales para uma jam, e a dúvida de qual música apresentar apareceu. Então mandei essa: “Os dois são canhotos, díscipulos de Jimi Hendrix porque não tocam Red House?”. E assim foi. Na hora do “mais um” Gales chamou o Mauro e os dois tocaram juntos. 
O negócio começou suave como Red House costuma ser, um tremendo slow blues, mas logo descambou pra violência. Todo mundo sabe que o Mauro não sabe brincar. Logo ele chutou a canela de Gales que retribuiu e os dois acabaram duelando e fritando. Essas histórias de bastidores é que dão prazer nessa profissão.


Novembro de 2021 – Encontrei Eric Gales quinze anos depois, no Rio das Ostras Jazz e Blues Festival. Recuperado dos vícios e considerado um dos grandes guitarristas dos Estados Unidos. A experiência foi totalmente diferente. Empolgadão como de costume, levei umas fotos do primeiro show de 2006 para dar de presente pro cara achando que iria agradar e pelo menos ganhar uma boa entrevista em retribuição. Que nada, fui recebido com uma certa indiferença. Mesmo após esperar por toda a passagem de som que levou um bom tempo. Quando ficamos frente a frente ele mandou: “You have 10 minutes”.
Os shows foram excelentes e escancararam os motivos pelos quais Eric Gales é considerado um dos grandes guitarristas da atualidade. Grandes performances no palco, técnica impecável num show que não é chato apesar de todo esse virtuosismo. A “fritação” é sempre colocada a serviço da diversão. Eu conto um pouco sobre os dois shows de Rio das Ostras no “Diário de Rio das Ostras 2021” nesse livro. E a entrevista é essa que está aí, publicada com seis meses de atraso. Durou sete minutos gravados.

Eric Gales em Santos 2006

Eugênio Martins Júnior - Como foi a sua infância musical, crescendo em uma família de músicos? 
Eric Gales – Foi maravilhosa. Vivia em uma casa com muita música. Todos estavam envolvidos em algum momento com música. 

EM - Qual foi a maior influencia recebida de seu irmão Little Jimmy King que partiu muito cedo?
EG – Ser persistente. Estar sempre focado. Era um grande guitarrista e me proporcionou uma base, como toda a família.  

EM - Você nasceu e cresceu em Memphis, uma das cidades chave para o blues mundial. Qual é a importância do blues pra cultura americana?
EG – Sim. É uma cena muito forte.

EM – Como sua carreira se desenvolveu desde seu primeiro álbum, The Eric Gales Band, lançado há 30 anos?
EG – Ganhei experiência em muitas coisas, especialmente na minha história de vida. Tenho vivido muita coisa tocando guitarra.

The Duelists 2006

EM - Fizemos um show na minha cidade, Santos, há 15 anos. Naquela época você estava mais, como posso, dizer, “rebelde”. Gostaria que falasse sobre como esses anos afetaram a sua vida.
EG – Aprendi com os meus erros e continuei indo em frente.   

EM – Você usa a sua história de vida nas letras?
EG – Sempre. Pra mim não há melhor forma para contar as histórias vividas ao longo dos anos. Sou abençoado por estar vivo e poder contar a minha história. Manter a mente sã. E espero que essa história inspire as pessoas. Só estou tentando me manter na linha. 

EM – Você é um homem religioso?
EG – De uma certa forma sim. Acredito que há alguém lá em cima.

EM – Olhando por você?
EG – Sim.

EM - The Bookends foi lançado em 2019, antes da pandemia. Nem teve tempo de mostrar esse trabalho nos palcos. Como tem sido a vida sob a pandemia de covid-19? 
EG – Estava tudo correndo bem. Estava gravando, concorrendo em algumas premiações de rock e blues. Acredito que seja um grande álbum e com uma boa trajetória até tudo isso acontecer. As pessoas se retraíram e tudo parou.

Eric Gales e Smoke Face em Rio das Ostras - novembro de 2021

EM – Penso que você ganhou muito mais fãs fazendo um som que mistura a agressividade de solos de guitarra com melodias pop, porém muito bonitas. Você concorda?
EG – Obrigado. Concordo. Sou um afortunado em por receber essa energia do universo, criar essas melodias e depois poder dialogar com o público dessa forma.

EM - Teu álbum Middle of The Road traz parcerias com Gary Clark Jr e Kristone Kingfish. Outros dois nomes que estão se tornando importantes no mundo do blues. 
EG – São grandes amigos e estou feliz que tenham feito parte do disco com o que eles têm de melhor. 

EM – O veterano Tail Dragger disse que os jovens negros dos Estados Unidos não se interessam mais pelo blues. Eles só querem fazer rap hoje em dia. Você concorda?
EG – (risos) Tem alguma verdade nisso. Eu cresci ouvindo rap, fez parte da minha base. Eu sou fã de rap.

EM – Mas você acabou indo para o blues, ainda que um blues rock. Que importância você dá para esse gênero musical para a cultura dos Estados Unidos? 
EG – É uma forma de vida. Uma necessidade. Que deve estar sempre entre nós. O blues está em tudo.

EM – Você fala sobre política?
EG – Não.

EM – Você se vacinou?
EG – Sim, tomei duas doses. Mas conheço muitas pessoas que não. Veja, minha carreira me coloca em contato com muitas pessoas ao redor do mundo. Tenho que me proteger dá melhor forma possível. Não vou dar mole, já conheci gente que morreu.

quarta-feira, 4 de maio de 2022

Circuito Sesc de Jazz & Blues realiza 90 shows em cinco cidades do Rio de Janeiro. Mannish Blog entra com 10

A ideia do Circuito Sesc de Jazz & Blues surge a partir da parceria de sucesso de dois anos entre o Sesc RJ e o Rio das Ostras Jazz e Blues – maior festival de jazz e blues da América Latina. O Circuito inicia em maio na cidade de Búzios, passando por Paraty, Rio das Ostras, Niterói e Barra do Piraí. Tudo Grátis

Roberto Fonseca (Cuba)

Entre maio e julho as cidades de Rio das Ostras, Búzios, Paraty, Niterói e Barra do Piraí servirão de palco para o primeiro Circuito Sesc de Jazz & Blues. Serão cerca de 90 shows, totalmente gratuitos, dentro de uma programação artística, reunindo nomes como pianista cubano Roberto Fonseca, o trompetista japonês Takuya Kuroda, Leo Gandelman, a banda A Cor do Som e As Mulheres do Blues, projeto criado pela Mannish Boy Produções, reunindo as cantoras Bidu Sous, Caru de Souza e Ana Clemesha. E também uma super banda composta por Lancaster Ferreira, Flávio Naves, Bruno Falcão e Fred Barley. 
Búzios abre o circuito no dia 13 de maio com o saxofonista americano Sax Gordon Beadle & Just Groove, o saxofonista brasileiro Léo Gandelman, Tony Gordon, Nico Rezende - Tributo a Chet Baker, entre outras atrações.
Entre os dias 10 e 12 de junho será a vez de Paraty, com um cast reunindo o pianista cubano Roberto Fonseca, a cantora americana Deanna Bogart, o cantor americano de R&B e soul music Lorenzo Thompson, a cantora de blues Taryn Szpilman e muitos outros artistas.
No feriado de 16 a 19 de junho Rio das Ostras recebe o pianista cubano Roberto Fonseca, o trompetista japonês Takuya Kuroda, a baixista dinamarquesa Ida Nielsen, a cantora Americana Deanna Bogart, o gaitista americano de blues e R&B Hook Herrera, a lendária banda A Cor do Som – ganhadora do Grammy Latino 2021 pelo melhor disco de música instrumental, Blues Etílicos, Blues Beatles, a Banda Mulheres do Blues, Nelson Farias Jazz Quarteto, Márvio Ceribelli Quinteto, Tony Gordon, entre outros músicos.
O circuito chega a Niterói nos dias 24, 25 e 26 de junho reunindo o pianista Roberto Fonseca, o trompetista Takuya Kuroda, a baixista Ida Nielsen, a americana Deanna Bogart, o gaitista americano Hook Herrera, o cantor americano de R&B e soul music Lorenzo Thompson, o guitarrista Jimmy Burns (USA), a banda A Cor do Som, Blues Etílicos, Tony Gordon, Nico Rezende com Tributo a Chet Baker, Blues Beatles, As Mulheres do Blues, entre outros.
Fechando o Circuito Sesc de Jazz e Blues, a cidade de Barra do Piraí realiza o evento entre os dias 15 e 17 de julho. Entre as atrações, Léo Gandelman, Banda do Síndico, Tony Gordon, Taryn Szpilman, Blues Beatles, Blues Etílicos, Banda Base além de diversas bandas locais.
Por meio do Circuito Sesc de Jazz & Blues, queremos incentivar o desenvolvimento econômico, turístico, social e cultural das cidades, possibilitando a injeção de capital durante sua realização. Como exemplo, temos o Festival de Rio das Ostras que, de acordo com pesquisas realizadas pela FGV-RJ e SEBRAE, nas suas últimas seis edições, injetou cerca de R$ 9 milhões em média nos quatro dias de sua realização”, afirma Stenio Mattos, produtor cultural e responsável pela organização do Circuito.

Ana Clemesha, Bidu Sous e Caru de Souza forma o projeto Mulheres do Blues


Confira a programação:
 
BÚZIOS – 13 a 15 maio 2022
Palco Praia dos Ossos – Palco jazz e Instrumental
Dias 14 e 15 junho – a partir das 16h 
Dia 14 – Abertura Banda local (16h). Show com As Mulheres do blues (17h)
Dia 15 – Abertura Banda local (16h). Show com Taryn Szpilman (17h)

Palco Praça Santos Dumont – Palco principal
Dias 13, 14 e 15 maio – a partir das 20h30
 
Dia 13
20h30 – Léo Gandelman
22h – Tony Gordon
23h30 - Blues Etílicos
 
Dia 14
20h30 – Nico Rezende – Tributo a Chet Baker
22h – Sax Gordon Beadle & Just Groove
23h30 – Blues Beatles
 
Dia 15
20h – Abertura banda da cidade
20h30 –Dalto no show Moon Night Serenade

Sax Gordon (EUA)


PARATY – 10 a 12 junho 2022
Palco Giratório: dias 11 e 12 de junho a partir das 11h
Sábado – atração a confirmar
Domingo – Taryn Szpilman
 
Palco Matriz: Dias 10, 11 e 12 a partir das 20h30
Sexta-feira - Márvio Ciribelli + Tony Gordon + A Cor Do Som
Sábado – Roberto Fonseca + Deanna Bogart + Banda Do Síndico
Domingo – Mulheres do Blues + Lorenzo Thompson
 
Palco Santa Rita: Dias 11 e 12, shows das 14h às 15h30
Sábado – Blues Beatles
Domingo – Deanna Bogart
 
Palco Sesc (na unidade Sesc): Dias 11 e 12 às 16h e 17h30
Sábado – Banda Local + Nico Rezende
Domingo – Banda Local + Jimmy Burns

RIO DAS OSTRAS – 16 a 19 de junho 2022
 
DIA 16 – Quinta-Feira:  início às 17h
 
Palco Boca da Barra - Jazz
Show das 17h às 18h15 – TAKUYA KURODA Jazz Quartet (USA)
 
Palco de Costazul - Shows no palco Principal a partir das 20h30
Abertura às 20h com shows no Espaço Arthur Maia (Casa do Jazz)
 
Shows no palco Principal a partir das 20h30
- Orquestra de Sopros de R.O.
- Nelson Farias Quarteto – participação especial de Chico Chagas
- Hook Herrera Blues Band (USA)
- Mulheres do Blues
 
DIA 17 – Sexta-feira
 
Palco Novos Talentos - Bandas de Rio das Ostras e norte-fluminense
- Show às 11h15 às 12h15 – Atrações a confirmar
 
Palco Iriry - Blues
- Show às 14h às 15h15 – Blues Beatles   
 
Palco Boca da Barra - Jazz
- Show às 17h às 18h15 – Ida Nielsen (Dinamarca)
 
Palco Costazul
Abertura às 20h com shows no Espaço Arthur Maia (Casa do Jazz)
 
Shows no palco Principal a partir das 20h30
- Márvio Ciribelli Jazz Quarteto
- Takuya Kuroda Jazz Quartet (USA)
- Deanna Bogart Blues Band (USA)
- Blues Etílicos
 
 
DIA 18 – Sábado:
 
Palco Novos Talentos – Bandas de Rio das Ostras e norte-fluminense
- Show às 11h15 às 12h15
 
Palco Iriry  
- Show às 14h às 15h15 – Deanna Bogart Blues Band (USA)
 
Palco Boca da Barra - Jazz
- Show às 17h às 18h15 – Hook Herrera Blues Band (USA)
 
Palco Costazul
- Abertura às 20h com shows no Espaço Arthur Maia (Casa do Jazz)
 
Shows no palco Principal a partir das 20h30
- Tony Gordon
- Roberto Fonseca (Cuba)
- Ida Nielsen (Dinamarca)
- A Cor Do Som
 
DIA 19 – Domingo:
 
Palco Novos Talentos – Bandas de Rio das Ostras e norte-fluminense
- Show às 11h15 às 12h15
 
Palco Iriry
- Show às 13h15h às 14h30 – (atração a confirmar)
- Show às 15h30min às 17h – A Cor Do Som

NITERÓI - 24 a 26 junho 2022
O Circuito Sesc de Jazz & Blues – Niterói acontece a céu aberto nos dias 24, 25 e 26 de junho. Com um palco principal à beira mar na Praça do Rádio Amador (São Francisco), além de palcos secundários no Campo de São Bento (Icaraí), Horto do Fonseca (Fonseca) e Horto do Barreto (Barreto), nos seguintes dias e horários: 24 de junho das 19h às 23h, no dia 25 das 17h à 01h e no dia 26 das 17h às 24:00h.
Serão cerca de 20 shows em três dias de evento, além de oficina musical para os jovens da Orquestra de Cordas da Grota. O festival vai colaborar para aumentar a visibilidade nacional da cidade, visando torná-la como um dos principais polos culturais e turístico do estado do Rio de Janeiro.
O pianista cubano Roberto Fonseca, o trompetista japonês Takuya Kuroda, a baixista dinamarquesa Ida Nielsen, a cantora Americana Deanna Bogart, o gaitista americano Hook Herrera, o cantor americano de R&B e soul music Lorenzo Thompson, o guitarrista Jimmy Burns (USA), vencedora do Grammy Latino 2021de melhor disco de música instrumental - a lendária A Cor do Som, Blues Etílicos, Tony Gordon, Nico Rezende com Tributo a Chet Baker, Blues Beatles, As Mulheres do Blues, entre outros.
 
 
BARRA DO PIRAÍ – 15 A 17 DE JULHO
PALCO E PROGRAMAÇÃO: a partir das 20h
Todos os shows serão realizados em palco montado ao lado da centenária e histórica Estação de Ipiabas, estação de trem recém reformada
 
Dia 15 / 07 – sexta-feira
21h às 22h – Léo Gandelman
22h20 às 23h20 – Banda Base
23h40 às 24h50 – Banda do Síndico
 
Dia 16 / 07- sábado
20h às 20h40 – Banda Local – Instrumental
21h às 22h – Blues Etílicos
22h20 às 23h20 – Tony Gordon
23h40 às 24h50 – Blues Beatles
 
Dia 17 / 07 – domingo – a partir das 13h
13h - Banda Local – Instrumental
14h – Taryn Szpilman Jazz & Blues Band