Romero Lubambo - Rio dasOstras 2007
Apontado
como um dos melhores festivais do gênero no país, o Rio
das Ostras Jazz & Blues Festival completa dez anos como um modelo a
ser seguido.
Em 2012 o
evento acontece entre os dias 06 e 10 de junho, e conta com uma seleção dos
melhores instrumentistas e intérpretes da atualidade, alguns até já passaram
pelo balneário carioca nas edições anteriores do festival ao longo de uma
década.
As atrações
se apresentam em quatro palcos montados ao ar livre e espalhados pela cidade: Praia
de Costazul, Lagoa de Iriry, Praia de Tartaruga e Praça São Pedro.
O festival
é realizado pela Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Turismo,
Indústria e Comércio, com produção da Azul Produções e entrou para o calendário
oficial de eventos da Secretaria de Estado de Turismo devido a sua importância.
Este ano o
quarto palco na Praça São Pedro se consolida como o espaço dos novos talentos
do jazz e do blues nacional. Serão 29 shows gratuitos e
mais de 60 horas de boa música, com apresentações às 11h15 (Praça de São
Pedro), 14h15 (Lagoa do Iriry), 17h15 (Tartaruga) e 20h (Costazul).
Fotos: Cezar Fernandes
Programe-se:
Quarta 06
Abertura no Palco Costazul às 20h
Orquestra
Kuarup
Big
Band 190
Hélio
Delmiro
Celso
Blues Boy
Quinta 07
Praça São
Pedro 11h30
Gabriel
Leite
Lagoa de Iriry
14h15
Celso
Blues Boy
Praia da
Tartaruga 17h15
Mike
Stern/Romero Lubambo -
Palco Costazul
20h
Plataforma
C
Maurício
Einhorn
Kenny
Barron
Michael
Hill
Sexta 08
Praça São
Pedro 11h30
Big Bat Blues Band -
Lagoa de Iriry 14h15
Roy
Rogers -
Praia da Tartaruga
17h15
David Sanborn
Palco Costazul 20h
Armand Sabbal-Lecco
Duke Robillard
Mike Stern/Romero Lubambo
Big Time Orchestra
Sábado 09
Praça São
pedro 11h30
Artur
Menezes
Lagoa de Iriry
14h15
Michael
Hill
Praia da
Tartaruga 17h15
Armand
Sabbal-Lecco -
Praia de
Costazul 20h
Cama
de Gato
Billy Cobham
David Sanborn
Roy Rogers
Domingo 10
Praça São Pedro
11h30
Fabiano
Costa -
Lagoa de Iriry
14h15
Duke
Robillard -
Praia de Tartaruga
17h15
Billy Cobham
Roy Roger - Rio das Ostras 2007
As
atrações
David
Sanborn - Um dos saxofonistas mais bem sucedidos
comercialmente desde os anos 80, David Sanborn lançou 24 álbuns, ganhou seis
prêmios Grammy e teve 8 álbuns de ouro e 1 disco de platina, tendo inspirado
inúmeros outros músicos.
Sanborn trabalhou
em vários gêneros que misturam pop instrumental, R&B, mas ultimamente tem
se dedicado mais ao jazz tradicional. Como terapia, foi apresentado ao saxofone
após ter contraído poliomielite aos três anos de idade. Aos 14 anos, foi capaz
de tocar com lendas como Albert King e Little Milton. Depois de viajar para a
Califórnia aconselhado por um amigo, juntou-se à Paul Butterfield Blues Band e
tocou em Woodstock. Lançou seu primeiro álbum solo, Taking Off, em 75. Através
dos anos trabalhou com Stevie Wonder,
Rolling Stones, David Bowie, Gil Evans, Paul Simon, James Taylor e Eric
Clapton, entre outros. Continua a ser um dos músicos mais influentes de seu
gênero, com mais de 150 shows por ano.
Roy
Rogers & The Delta Rhythm Kings - Roy Rogers é considerado um dos melhores guitarristas de slide. Com oito
indicações ao Grammy como produtor e intérprete, é também um produtor
internacionalmente aclamado, tendo produzido gravações para John Lee Hooker e
Ramblin 'Jack Elliott. Recebeu várias homenagens por suas composições, bem como
o seu trabalho em trilhas sonoras de filmes e televisão. Lançou Split Decision
em 2009 com os The Delta Rhythm Kings e
em maio de 2011 lançou Translucent Blues com o tecladista do The Doors, Ray
Manzarek, alcançando o número um na
American Roots Rock Chart. Como produtor e compositor, Rogers gravou com Carlos
Santana, Bonnie Raitt, Linda Ronstadt, Norton Buffalo, Steve Miller, Sammy
Hagar, Ray Manzarek e muitos outros.
Kenny Barron - A
capacidade inigualável de Kenny Barron de hipnotizar o público com seu jeito
elegante de tocar melodias sensíveis e ritmos infecciosos é o que inspirou o
Los Angeles Times a nomeá-lo "um dos pianistas de jazz tops no
mundo".
Barron
nasceu em 1943 e na adolescência começou a tocar profissionalmente com a
orquestra de Mel Melvin. Trabalhou com Astros de primeira grandeza do jazz,
entre eles, o baterista Philly Joe Jones (Miles Davis), Roy Haynes, Dizzy
Gillespie, Freddie Hubbard, Stanley Turrentine, Milt Jackson, Buddy Rich, Ron
Carter e Stan Getz. Foi na banda de Dizzy que Barron desenvolveu uma apreciação
pelos ritmos latinos e caribenhos.
Suas
gravações próprias para a Verve lhe renderam nove indicações ao Grammy. O CD
Canta Brasil (Universal França) ligou Barron com o Trio da Paz. Em 2005 foi
introduzido no American Jazz Hall of Fame ganhou um MAC Lifetime Achievement
Award, além de receber seis vezes o prêmio de melhor pianista pela Jazz
Journalists Association.
Maurício Heinhorn - Carioca nascido na Lapa em 1932 e criado no Flamengo, praticamente
trocou as fraldas pela gaita. Aos cinco anos de idade ganhou uma gaita de boca
de seus pais, adeptos do instrumento. O repertório, valsas vienenses, especialmente
as de Johann Strauss. Iniciou-se profissionalmente como músico em 1947, no
programa das Gaitas Hering da Rádio Tupi. Antes disso, aos treze anos de idade,
já se apresentava em programas da Rádio Nacional. Realizou, em 1949, sua
primeira participação profissional em estúdio, com o conjunto de harmônicas
Brazilian Rascals, como solista do tema Portate
Bien. Em 1972, a convite de Sérgio Mendes, mudou-se para os Estados Unidos,
onde se apresentou com os jazzistas Jim Hall, Ron Carter, Toots Thielemans,
Nina Simone e David Sanborn. De volta ao Brasil, formou um duo com o violonista
Sebastião Tapajós e um trio com Arismar do Espírito Santo e Hélio Delmiro.
Tocou e gravou com a Johnny Alf, Leny Andrade, Paulo Moura, Chico Buarque,
Baden Powell, Elizeth Cardoso, Tom Jobim, João Donato e Eumir Deodato. Gravou
seu primeiro disco solo somente em 1975, The Oscar Winners. Teve participação
marcante na Bossa Nova e só não atuou no famoso concerto no Carnegie Hall, em
Nova York, porque coincidiu com a data do seu casamento.
O primeiro número apresentado por Sérgio Mendes e seu sexteto, no
referido concerto, foi justamente Batida
Diferente, de Einhorn e Durval Ferreira.
Billy Cobham - Desde sua descoberta
no início dos anos 1970 como um membro fundador da famosa Mahavishnu Orchestra,
o baterista, cujas gravações e estilo vigoroso e complexo exercem uma forte
influência sobre o jazz e jazz- rock, manteve-se um incansável explorador
musical. É um dos maiores e mais influentes bateristas do mundo. Ex-integrante
da banda do Miles Davis, foi um dos primeiros músicos a misturar o jazz com o
rock.
Panamenho, criado em NYC
e residente há 25 anos em Zurich, Cobham já trabalhou e gravou com alguns dos
principais músicos do mundo. Com mais de 35 discos gravados como líder e mais
de 200 participações em trabalhos dos mais diversos artistas; além das
atividades como gravações, produções e workshops, ele tem viajado o mundo com a
Billy Cobham Band, formada por músicos de diferentes países da Europa.
Mike Stern e Romero Lubambo - Um encontro de dois dos maiores guitarristas do mundo. Quando músicos
dessa magnitude dividem o mesmo palco, as possibilidades são infindáveis. Mike
Stern e Romero Lubambo têm um incrível entrosamento onde focam suas raras
sensibilidades na direção da música, que vai direto ao coração dos ouvintes.
Nesse encontro, os extraordinários guitarristas, mostram também o quanto têm em
comum especialmente no que se refere a fluência em vários estilos musicais:
jazz, rock, blues, funk...
Michael Hill - Rio das Ostras 2007
Michael
Hill - É
reconhecido como um dos mais talentososcompositores e guitarristas do blues
moderno pela Living Blues Magazine, a bíblia do blues. Nascido em NYC e criado
no sul do Bronx, teve contato com a música de Harry Belafonte, Jackie Wilson,
Johnny Ace, Elvis Presley e muitos outros da coleção de discos do seu pai. Sua
mãe e a avó também cantavam e tocavam piano em casa e Michael teve algumas
aulas de piano aos sete anos e cantou na escola e no coral da igreja. Jimi
Hendrix foi o culpado pela mudança de rumo e sua principal inspiração e amor pela
guitarra elétrica. Michael aprendeu muito com seus heróis, em especial a
importância da originalidade. Com mais de 10 aclamados álbuns como bandleader e
dezenas de participações em álbuns de outros artistas, Michael Hill e seu Blues
Mob seguem com shows por todo o mundo com sua música de muita energia que
mistura o antigo ao novo criando assim o, New York Style blues. Canto vigoroso,
guitarra deslumbrante são a mistura envolvente que deixam o público se sentindo
bem, o tempo todo. O Blues Mob é: Michael Hill (voz, guitarra) Michael Griot
(baixo e vocais) Bill Mc Clellan (bacteria e vocais) David Barnes (gaita).
Duke Robillard –
Foi um dos membros fundadores da Roomful of Blues, bem como um dos guitarristas
que substituíram Jimmie Vaughan nos Fabulous Thunderbirds, em 1990. Entre esse
tempo, Robillard seguiu uma carreira solo mergulhando no blues, rockabilly,
jazz, rock & roll, criando uma fusão única de música de raiz americanas. Em
1967, Duke Robillard formou o Roomful of Blues, liderando a banda através de
várias mudanças de formação antes de ele decidir que estava cansado do grupo.
Robillard se ligou ao selo Stony Plain em 2002, e começou uma corrida constante
de lançamentos para a marca, incluindo um dueto com o guitarrista de jazz Herb
Ellis em Guitar Swing (2003). Em seus mais recentes lançamentos, voltou para
suas primeiras influências de R&B.
Big Time
Orchestra - Principal
banda curitibana em atividade, com mais de 400 shows no currículo, a Big Time
Orchestra tem sido destaque nos principais festivais internacionais e nacionais
e programas da TV brasileira. Com a canção Clotilde, em 2010, a Big Time
Orchestra estreou com um videoclipe na MTV, gravado nos Estados Unidos nas
cidades de Las Vegas e Los Angeles, traduzindo o perfil do grupo com
coreografias, movimentos, irreverência e descontração dos 12 integrantes. Há
pouco mais de dois anos, o grupo lançou seu primeiro CD e DVD Ao Vivo no Bourbon Street que teve
repercussão internacional, com mais de 15 mil cópias vendidas, além de shows
efetuados em países da América Latina, além de Japão e Estados Unidos. A Big
Time Orchestra tem um repertório de canções autorais, parcerias com
compositores e versões criativas de músicas de sucesso de artistas, como Beach
Boys, Elvis Presley, Ray Charles, Creedence Clearwater Revival, Rolling Stones,
Ultrage a Rigor, Raul Seixas, Jorge Ben Jor, Tim Maia, Chuck Berry, entre
outros.
Celso Blues Boy - Não são muitos os artistas que podem se
gabar de ter criado uma linguagem musical. Robert Johnson, Frank Sinatra, Chuck
Berry, Elvis Presley, Jimi Hendrix e a lista avança. Nesse seleto grupo de
excepcionais, Celso Blues Boy arruma uma vaguinha por ter dado um sotaque
brasileiro ao blues, um gênero norte-americano (ou africano, em suas raízes
mais profundas) por excelência, e com ele feito sucesso avassalador ao ponto de
ser, ao mesmo tempo, lenda, ídolo e referência. A revista Backstage colocou
Celso entre os 20 maiores guitarristas da história; BB King, expressão máxima
do blues, o reverenciou ao dividir palcos e estúdio com ele e o convidar para
fazer carreira nos EUA. Tocou no célebre Festival de Montreux, na Suíça.
Gentilmente recusou o convite da banda The Commitments, do filme cult de Alan
Parker, para integrar suas fileiras. O fato é que a história do blues
brasileiro passa por Celso Blues Boy desde os anos 70. Com apenas 17 anos
integrou o grupo de Raul Seixas, depois acompanhou Renato e Seus Blue Caps, Sá
& Guarabira e Luiz Melodia e participou das bandas Legião Estrangeira e
Aero Blues, considerado o primeiro grupo de blues do Brasil. Sua estréia solo
foi em 1984 com Som na Guitarra, um
clássico absoluto, não só pelos hits que contém Aumenta que isso aí é rock'n'roll e Blues Motel, mas por espalhar aos quatro cantos do país a notícia
de que havia bom blues sendo feito no Brasil.
Cama de Gato - Com seis CDs na bagagem, o grupo
instrumental foi fundado em 1985 pelos
músicos Pascoal Meirelles (bateria) e Mauro Senise (sax e flauta). Até 1994,
lançou três CDs, sendo que o primeiro vendeu mais de 75 mil cópias, um feito
para a música instrumental brasileira. A partir de 94, Jota Moraes assume os
teclados e introduz o vibrafone em algumas faixas, o que dá ao som do grupo uma
cor especial. Neste mesmo ano, Mingo Araújo se junta ao Cama de Gato,
acrescentando sua percussão cheia de brasilidade. Mais dois CDs são lançados, Dança
da Lua e Amendoim Torrado. Em 2003 sai Água de chuva. Uma das marcas
registradas do grupo é trabalhar com composições dos próprios músicos. “Não é
uma atitude exclusivista. É que gostamos de tocar nossas músicas. Não tocamos
material alienígena”, brinca Pascoal Meireles.
Hélio Delmiro de Souza - Seguiu o caminho da música influenciado por
seus irmãos Juca e Carlos. Com o primeiro aprendeu a tocar cavaquinho ainda
criança e com o segundo criou o gosto pelo piano e violão. Na adolescência
optou por ser violonista. Em 1965 formou sua primeira banda, Fórmula 7,
composto por Claudio Caribé, Márcio Montarroyos e Luizão. O Grupo
apresentava-se em bailes da zona norte do Rio, animando festinhas. Mas nas
horas vagas tocavam sons que puxavam mais pro jazz, ritmo pelo qual Hélio seria
reconhecido mundialmente. Ainda na década de 60 participou de shows dos
cantores Elza Soares, Elizete, Miltinho, entre outros. Gravou discos e
participou da tunê norte-americana de Elis Regina e Tom Jobim. Nos anos 70
produziu os álbuns de Clara Nunes e João Nogueira. Na década seguinte gravou os
discos Emotiva (1980), Samambaia (1981), ao lado de César Camargo Mariano, e
Chama (1984). Em 1991 lançou o CD Romã - Hélio Delmiro in Concert. Seu mais
recente trabalho de estúdio, Compassos, chegou às lojas em 2004.
Armand
Sabal – Lecco
- O
sensacional baixista africano nasceu em Ebolowa (Camarões) como o mais jovem
membro de uma família de 10 irmãos e teve como primeira inspiração musical seus
irmãos mais velhos Roger e Felix. Ambos contribuiram não só para o seu
crescimento musical, como também para a história musical do seu país. Ainda
adolescente, Armand começou a se destacar em meados da década de 1980 em Paris,
como parte de uma nova geração de jovens músicos africanos cuja contribuição
artística redefiniu o som da música no mundo. Desde então, esse especialista em
criar pontes musicais entre culturas tornou-se um dos maiores baixistas do
mundo, e um dos mais incríveis baixistas que usam a técnica do “slap”. Compositor,
baixista, cantor e produtor, Armand lançará no Brasil seu novo CD Positive Army.
Seus créditos podem ser vistos em CDs de Ray Charles, Sting, Seal, Brecker
Brothers, John Patitucci, Stanley Clarke, Alejandro Sanz, entre outros.
Big Band 190 - É uma
das formações musicais existentes na Companhia Independente de Músicos da
Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Além de motivar e elevar o ânimo
da tropa, leva aos mais diversos públicos música de alto nível. Criada em 1996
pelo então Comandante da Cia de Músicos, CAP PM MUS Cláudio Pereira da Silva,
quando se apresentou pela primeira vez no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Em
2011 participou do programa Caldeirão do Huck da Rede Globo, do Festival de
Presépios, Teatro Nelson Rodrigues (Caixa Cultural) e no Teatro Municipal de
Cabo Frio.
Orleans Street Jazz Band - Interação com o público é a grande tônica dessa contagiante street
band (banda de formação acústica itinerante) de jazz tradicional e Dixieland.
Em palcos ou em eventos de rua, é pura descontração e diversão. A banda tem um
repertório amplo, dos mais tranqüilos aos mais animados, deixando um ambiente
agradável com a qualidade musical e talento dos músicos que a compõe.
Big
Bat Blues Band
- Com quase vinte anos de estrada, a Big Bat Blues Band faz do blues
tradicional sua marca registrada. Interpretando os grandes nomes e seus
clássicos das décadas de 40 e 50, período em que o estilo teve seu auge no
swing, nas letras e em sua linha melódica. Com composições inspiradas no
dia-a-dia, o blues tem como tema principal a condição do seu intérprete, a vida
dura, e, lógico, mulheres, uísque, uísque e mais uísque. Muddy Waters, John Lee Hooker,
Sonny Boy Williamson e Elmore James são alguns dos nomes mais citados deste
universo e presença certa em qualquer noitada regada a uísque e blues.
Arthur
Menezes - Desponta no cenário do blues como um
dos melhores músicos de sua geração. Aos 26 anos de idade e mais de dez de
carreira, Menezes não só toca guitarra, mas compõe e interpreta de uma forma
tão peculiar que impressiona até os grandes mestres. Em recente passagem por
Chicago, onde ficou durante os meses de junho e julho de 2011, o músico fez com
que ninguém menos do que Buddy Guy subisse ao palco por livre e espontânea
vontade para tocar ao seu lado, no Buddy Guy's Legends. No show de Jimi Burns,
na mesma casa, onde faria apenas uma participação na jam session, foi mantido no
palco durante todo o show. O mesmo aconteceu no B.L.U.E.S, com Carlos Johnson e
Big Time Sarah, com quem já havia tocado no importante Teatro José de Alencar,
em Fortaleza, CE, no ano de 2008.
Gabriel Leite - Um
dos mais talentosos multi-instrumentistas da nova geração, Gabriel Leite, acaba
de lançar o DVD O Melhor vai Começar, no qual desenvolve o projeto de resgatar
e valorizar a obra de grandes artistas nacionais, criando um novo conceito para
a música instrumental genuinamente brasileira.
Fabiano
Castro - O pianista iniciou-se na música aos 11 anos,
no Conservatório Estadual de Juiz de Fora (MG) e depois, no CIGAM (Curso Ian
Guest de Aperfeiçoamento Musical) no Rio de Janeiro (RJ). Em Juiz de Fora
trabalhou com Dudu Lima, Joãozinho da Percussão, Hélio Quirino, Big Charles
entre outros. Criou o Trio Pró-Música de Jazz, com o qual gravou um CD ao vivo
no Pró Jazz Festival, em 1999. No mesmo ano fundou o Grupo Scala de Jazz.
Em agosto de 2000, mudou-se para Nova York. Estudou no Harbor Conservatory, no Harlen, com Robert Blumental e participou de uma série de workshops na School for Improvisational Music (SIM) com Ravi Coltrane, Steve Colleman, Vijay Ieyr, Uri Caine, Ralph Alessis, entre outros. Em 2002 mudou-se para São Paulo, mais precisamente para o Morro do Querosene-Butantã. Lá participa de diversos projetos da comunidade (como o projeto Treme-Terra), ao lado de artistas como Dinho Nascimento, Aluá Nascimento, Tião Carvalho e Oswaldinho da Cuíca. Tocou na Orquestra Olho D`àgua, de música contemporânea brasileira, liderada pelo baixista Ricardo Zohyo.
Em agosto de 2000, mudou-se para Nova York. Estudou no Harbor Conservatory, no Harlen, com Robert Blumental e participou de uma série de workshops na School for Improvisational Music (SIM) com Ravi Coltrane, Steve Colleman, Vijay Ieyr, Uri Caine, Ralph Alessis, entre outros. Em 2002 mudou-se para São Paulo, mais precisamente para o Morro do Querosene-Butantã. Lá participa de diversos projetos da comunidade (como o projeto Treme-Terra), ao lado de artistas como Dinho Nascimento, Aluá Nascimento, Tião Carvalho e Oswaldinho da Cuíca. Tocou na Orquestra Olho D`àgua, de música contemporânea brasileira, liderada pelo baixista Ricardo Zohyo.