domingo, 2 de agosto de 2015

Parceria entre Baccará e Mannish Blog traz vários shows de blues, soul e jazz a Santos no segundo semestre de 2015

O Baccará Backstage e Mannish Boy Produções trazem o melhor dos gêneros à cidade. Jai Malano, Alabama Mike, Monty Vibe e Blues Beatles abrem o projeto


Acompanhada pela Igor Prado Blues Band, banda brasileira com maior moral nos Estados Unidos, terra do blues, a cantora texana Jai Malano abre o calendário do projeto The Music, no Baccará Backstage. 
Já cantor de soul e blues Alabama Mike vem acompanhado pela The Real Deal Blues Band, composta por grandes músicos da cena blues nacional, Flávio Naves (teclados), Marcelo Naves (harmônica), Danilo Simi (Guitarra) e Humberto Zigler (bateria).
Com a percussão mágica do Caribe, a banda Monty Vibe é originária da Guiana Ingelsa e o instrumento característico do local, uma espécie de tambor de aço chamado steel pan, marca presença nesse espetáculo dançante.
A banda Blues Beatles mistura a sonoridade vocal do Beatles com o ritmo contagiante do blues. Músicas como Ticket To Ride, A Hard Days Night, Yellow Submarine, Help e outras receberam novos arranjos. O resultado é um show super divertido e inovador, mas que também faz a platéia dançar e cantar os grandes temas do Fab Four.         
The Music - A ideia de continuar com o projeto nasceu após os shows bem sucedidos de Tia Carroll, com a mesma Igor Prado Blues Band, da Orleans Street Jazz Band e de Dom Paulinho, todos produzidos pela Mannish Boy Produções Artísticas.
Segundo o dono da casa, André Karam, a intenção é atender a uma demanda de público que não tem onde escutar esse tipo de música e ativar as quintas-feiras da casa. 
Há algum tempo a cidade entrou no circuito Blues e Jazz nacional graças à Mannish Boy Produções Artísticas trouxe nomes de peso a Santos, entre eles, John Pizzarelli, Stanley Jordan, Magic Slim, Larry McCray, James Wheeler, Lynwood Slim, Shirley King, Eric Gales, Rosa Passos, Badi Assad, Traditional Jazz Band.
Além desses shows iniciais, a Mannish Boy e o Baccará anunciam que já estão trabalhando em uma agenda até o final do ano com shows quinzenais.

Serviços:

Jai Malano e Igor Prado Blues Band
Data: 13 de agosto (quinta-feira)
Local: Baccará Backstage
Endereço: Rua Oswaldo Cochrane, 64 – Embaré – Santos.
Horário: 23 horas
Valor: R$ 40,00 (antecipado)
Classificação: 18 anos 

Alabama Mike e The Real Deal Blues Band
Data: 20 de agosto (quinta-feira)
Local: Baccará Backstage
Endereço: Rua Oswaldo Cochrane, 64 – Embaré – Santos.
Horário: 23 horas
Valor: R$ 40,00 (antecipado)
Classificação: 18 anos

Monty Vibe
Data: 10 de setembro (quinta-feira)
Local: Baccará Backstage
Endereço: Rua Oswaldo Cochrane, 64 – Embaré – Santos.
Horário: 23 horas
Valor: R$ 30,00 (antecipado)
Classificação: 18 anos

Blues Beatles
Data: 24 de setembro (quinta-feira)
Local: Baccará Backstage
Endereço: Rua Oswaldo Cochrane, 64 – Embaré – Santos.
Horário: 23 horas
Valor: R$ 40,00 (antecipado)
Classificação: 18 anos

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Maio chega com mais Blues e oficina sobre Jazz em Santos

In the Level, Delta Blues, Orleans Street Jazz Band e oficina sobre jazz com o jornalista e produtor Eugênio Martins Jr fazem parte da programação. A produção é da Mannish Boy Produções Artísticas, empresa santista inserida no circuito nacional de Blues e Jazz
 
 
In the Level – A segunda edição do Clube do Blues, que acontece uma vez por mês no Boteco Valongo, recebe a banda de blues/rock In the Level.
Composta por Jota Amaral (bateria), Danilo Dog (guitarra e vocal), Marcel Chilli (baixo) e Márcio Tommy (guitarra), a banda santista formada em 2002, traz um repertório recehados de releituras do blues e rock dos anos 60, Born Under a Bad Sign (Albert King), Messin’ with the Kid (Buddy Guy e Junior Wells), The Thrill is Gone (BB King), Hoochie Coochie Man (Muddy Waters), (Brown Sugar (Rolling Stones) e outras. O show acontece na quinta-feira, 07 de maio, a partir das 20h30. O bar abre a partir das 18h30 com Budwiser em dobro.
 
 
Delta Blues – Banda formada por Eduardo Elói (guitarra e voz), Digo Maransaldi (bateria) e Rogério Duarte (baixo), banda que já acompanhou feras do blues como Lurrie Bell e Lazy Lester, está preparando o primeiro CD.
Baseada na técnica do guitarrista Edu, a banda montará um repertório especial para o show na Concha Acústica.
A segunda edição do Clube do Blues Acústico trará temas clássicos dos primórdios do blues, entre eles, Talk To Me Baby (Elmore James), Got My Mojo Working (Muddy Waters), The Sky is Crying (Albert King), Crossroads (Robert Johnson), Stormy Monday (T Bone Walker).
A Delta se apresenta no domingo, dia 10 de maio, a partir das 19 horas dentro do projeto Clube do Blues Acústico. 
 
 
 
Orleans Street Jazz Band - A interação com o público é a grande tônica dessa contagiante street band – o que em New Orleans quer dizer uma formação acústica itinerante - de jazz tradicional/dixieland, que representa o mais autêntico som da cidade berço do jazz. 
O repertório inclui standards norte americanos (All of Me), clássicos do jazz (Blue Monk, When The Saints Go Marching In), Rythm and Blues (Corrine Corrina), Pop (I Can`t See Clearly Now), além de versões instrumentais de temas brasileiros, entre eles, Manuel, Do leme ao Pontal e Aquarela do Brasil.
Em palcos ou em eventos de rua, a Orleans Street Band é pura descontração e diversão, formada por banjo, trompete, trombone, washboard e tuba.
O show é no Baccará Backstage, quinta-feira, dia 14 de maio, a partir da 23 horas.
 
 
 
Oficina: Jazz – A Música Transcendental – Entre os dias 19 e 22 de maio, das 19h30 às 21h45, o Jazz, gênero musical originário dos Estados Unidos com profundas raízes no Blues será dissecado pelo produtor musical e jornalista Eugênio Martins Júnior no Sesc Santos.
Na oficina Jazz- a Música Transcendental serão apresentados ao público os principais artistas do gênero e suas fascinantes histórias: Louis Armstrong, Jelly Roll Morton, Duke Ellington, Count Basie, Billie Holiday, Ella Fitsgerald, Charlie Parker, Dizzie Gillespie, Miles Davis, John Coltrane e Thelonious monk e outros.
Também serão abordados os diferentes estilos dentro do próprio jazz, desde as raízes em New Orleans até as movimentadas ruas de New York.
A abertura, O Jazz Nasce em New Orleans, terá a participação de Herbert Lucas, produtor com 30 anos de experiência, diretor artístico do Bourbon Street Jazz Fest, um dos maiores do país.
O encerramento no dia 22, abordando o Fusion, Free Jazz, The Young Lions e New Orleans pós Katrina, a oficina recebe Cláudio Celso, guitarrista que morou 30 anos nos EUA vai contar essa experiência situando a plateia e tocar guitarra.
Eugênio Martins Júnior - É jornalista formado pela Universidade Católica de Santos em 2001 e produtor cultural. No jornalismo atuou como editor da Revista ao Vivo e repórter em diversos veículos de comunicação. Atualmente edita o Mannish Blog especializado em blues e jazz. Atua em todo o Brasil com a Mannish Boy Produções Artísticas.
Como produtor cultural criou projetos colocando Santos na rota dos shows internacionais de blues e jazz e divulga a música boa brasileira. Entre eles, Jazz, Bossa & Blues, Voz de Mulher, Clube do Blues de Santos, Jazztimes, Cláudio Celso e Orquestra Sinfônica de Santos. Foi produtor do festival Tarrafa Literária nas cinco primeiras edições.
É também empresário de Shirley King (filha de BB King), do guitarrista de jazz Cláudio Celso, um dos maiores nomes da guitarra jazz no mundo.
Produziu mais de 150 shows nacionais e internacionais com grandes artistas da música, entre eles, Eric Gales, John Pizzarelli, Stanley Jordan, Freddy Cole, Magic Slim, Kenny Brown, Peter Madcat, Larry McCray, Lazy Lester, Lurrie Bell, Shirley King, Tia Carrol, Lynwood Slim, Jon McDonald, Tom Zé, Rosa Passos, Hamilton de Holanda, Gilson Peranzzetta, Os Cariocas, Traditional Jazz Band, Lô Borges, Francis Hime, Vânia Bastos, Badi Assad, Leo Gandelman, Maria Rita, Lobão, Igor Prado, Big Chico, Cláudio Celso e tantos outros.   
Acaba de escrever o livro Blues The Backseat Music.
 
Serviços:
Clube do Blues – In the Level
Data: 07 de maio (quinta-feira)
Local: Boteco Valongo
Endereço: Rua São Bento, 43 – Valongo – Santos.
Horários: Happy hour com cerveja em dobro a partir das 18h30. Show com a banda a partir das 20h30
Valor: R$ 15,00
Classificação: 18 anos
 
Delta Blues Revival – Origens do Blues – Clube do Blues Acústico
Data: 10 de maio (domingo)
Local: Concha Acústica
Endereço: Praia do Gonzaga – Santos
Horário: 19 horas
Valor: Grátis
Classificação: Livre
 
Orleans Street Jazz Band
Data: 14 de maio (quinta-feira)
Local: Baccará Backstage
Endereço: Rua Oswaldo Cochrane, 64 – Embaré – Santos.
Horário: 23 horas
Valor: R$ 30,00
Classificação: 18 anos
 
Oficina: Jazz – A Música Transcendental – por Eugênio Martins Júnior
Local: Sesc Santos
Horário: entre 19h30 e 21h45
Datas: 19 a 22 de maio
Endereço: Rua Conselheiro Ribas, 136 – Aparecida – Santos
Ingresso: Grátis. Inscrições direto no Sesc





quinta-feira, 26 de março de 2015

Abril é o mês do Blues em Santos

Tia Carroll e Igor Prado Blues Band se apresentam no Baccará Backstage, dia 02. No dia 09, o guitarrista Filippe Dias toca no Boteco Valongo no Clube do Blues. Dia 18, Mauro Hector grava seu CD ao Vivo no Teatro Guarany. E dia 18, o guitarrista Giba Byblos traz o show Talkin’ About Chicago à Concha Acústica


Mais uma vez Tia Carroll vem ao Brasil e inclui Santos na rota de shows. A apresentação acontece no dia 02 de abril, às 23 horas, no Baccará Backstage.
O show será um mix de todos os temas que a cantora já gravou com os irmãos Prado. O repertório inclui, You Hurt Me, Don’t Turner Your Heater On, Keep Knockin’ e outras pérolas. 
A parceria com a Igor Prado Band já rendeu bons discos, são os casos de Blues & Soul Sesssions e Tia Carroll. O CD/DVD Blues & Soul Sesssions conta com participações de de blues nacionais e internacionais, entre eles, Sax Gordon, JJ Jackson, Curtis Salgado, Donny Nichilo, Greg Wilson, Ari Borger, Flávio Naves, Denilson Martins e Sidmar Vieira.

Tia Carroll - Ela é constantemente comparada a lendas como Tina Turner, Koko Taylor e Aretha Franklin. Tia Carroll nasceu em Richmond (CA), começou cantando na igreja batista ainda muito jovem influenciada por artistas como Stevie Wonder, Larry Graham e Sam Cooke.
Começou a carreira profissional no final dos anos setenta acompanhando o lendário bluesman Jimmy McCracklin e a cantora Sugar Pie DeSanto.
Dona de uma voz impressionante e uma presença de palco sem igual Carroll vem ganhando vários prêmios como: West Coast Best Female Blues Vocalist (2007); Traditional Blues Woman of The Year (2008); Band Leader of the Year (2009).

Igor Prado – Se interessou pela guitarra aos 11 anos e logo se apaixonou pela linguagem do blues. Aos 16 anos já tocava em bares e festivais com liminar da justiça por causa da idade.
Autodidata e canhoto, desenvolveu um estilo diferente de tocar, virando a guitarra de destro de cabeça para baixo com as cordas do instrumento invertidas.
Aprofundou-se na linguagem do Blues tradicional e West Coast Swing, estilo que mistura o blues com elementos do Swing, famoso movimento de jazz dançante dos anos quarenta.
Igor Prado tem em sua bagagem diversas excursões com renomados artistas americanos, entre eles, Steve Guyger, R.J. Mischo, Mark Hummel, Rick Estrin (Little Charlie & Nightcats), Lynwood Slim, J.J Jackson, James Wheeler, Phil Guy (irmão do lendário Buddy Guy), Mud Morganfield (filho do lendário Muddy Waters), Bob Stroger (baixista da banda de Muddy Waters), Kim Wilson & Billy Flynn.



Filippe Dias abre temporada 2015 do Clube do Blues
Filippe Dias - O tal do feeling, que falta em muitos, sobra aqui. Nascido no Guarujá, Filippe Dias tocou guitarra pela primeira vez aos 13 anos, na casa de um amigo, e desde então nunca mais parou. Obteve seu próprio instrumento pouco tempo depois, iniciando seus estudos na Escola Simonian de Música, em Santos, onde foi apresentado ao blues, estilo que mais o influenciaria durante seu aprendizado.
Dois anos depois, passou a estudar por conta própria, período em que passou a tocar na noite de Santos, ficando cada vez mais conhecido por sua aptidão na guitarra e no blues, apesar da pouca idade. Aos 20 anos, criou a única noite fixa de blues na cidade, no Saloon Rock Bar, que durou até 2013.
Em 2011, Filippe integrou o elenco da terceira edição do programa Geléia do Rock, onde deixou seu estilo musical evidente para os produtores e colegas de gravação, sendo muito elogiado.Após o Geléia, Filippe participou de diversos projetos “palco aberto” em Santos e em São Paulo, para onde se mudou.
Atualmente com 26 anos de idade, Filippe Dias integra o Clube do Blues de Santos, sendo guitarrista e vocalista da banda oficial do projeto, Jam for a Dime. Filippe ainda reside em São Paulo, onde toca com Chico Suman & A Banda eé parte integrante da dupla de blues/jazz The Salieris com músicas autorais.


Mauro Hector grava o CD “Ao Vivo em Santos” no teatro Guarany

Como professor, coloca no mercado uma legião de guitarristas de blues, rock e jazz.
Traçando sua trajetória da forma mais independente possível, segue Mauro Hector desde 1985, guitarrista canhoto, discípulo de Jimi Hendrix, morador de Santos.
Fiel aos gêneros blues, jazz e rock, Hector vem consolidando seu nome na cena blueseira e jazzística a custa de muito trabalho, seja tocando, gravando ou dando aulas diariamente em seu estúdio, em um apartamento na orla da praia. Sem contar os pocket shows, bares da vida e oficinas.
Desde 1986 dá aulas de guitarra por onde já passaram mais de 750 alunos cadastrados, o que marca sua grande experiência didática, em especial com improvisação, além da expressa influência de grandes mestres como BB King, Jimi Hendrix, SRV, Joe Pass, Mike Stern, Wes Montgomery, George Benson, ACDC, Deep Purple, Albert Lee, etc. Desde 2009, além das aulas em seu home studio, Mauro participou do quadro de professores da EM&T Santos (IGT).
Um grande marco da sua carreira foi a gravação do CD Sonoridades (2002) que deu início à sua carreira solo voltada para o blues, jazz e rock assinalando sua identidade compositora, mais tarde solidificada com a gravação de seu segundo CD Atitude Blues, lançado em 2007 no Teatro do SESC Santos, com produção da Mannish Boy Produções Artísticas.
Entre outros trabalhos, toca na banda Druidas desde 1985. Formou a banda EASE de Blues Rock, acompanhou o cantor Guilherme Arantes, fez inúmeras participações em CDs, shows em renomados espaços como Bourbon Street, Sesc Santos e outros do circuito Sesc, Teatro Municipal de Franca, Teatro Municipal de Santos, Centro Cultural São Paulo, Conservatório Souza Lima, EM&T, Escola de Música Voice, Tom Brasil, entre outros, além de dividir o palco com grandes nomes como Mozart Mello, Zuzo Moussawer, Thiago Cerveira,  Faíska,  Alex Reis, Luis do Monte, Alaor Neves, etc.
Dos concursos que participou, Mauro obteve classificações satisfatórias como o primeiro lugar no Roxy Music Festival, primeiro lugar na etapa SP do Cascavel Jazz Festival, primeiro lugar no Festival Fender da Baixada Santista e ainda esteve entre os 30 classificados no Festival Gibson Contest do EMT em abril de 2007.
Em julho de 2006 abriu o show do guitarrista norte-americano Eric Gales produzido pela Mannish Boy Produções Artísticas. A jam session foi com o clássico de Hendrix, Red House.
Participação especial na comemoração aos 20 anos do Blues no Brasil com a banda Caviars Blues Band, banda que atualmente integra, atuando em diversos shows e festivais.
Giba Byblos traz Talkin’ About Chicago à Concha Acústica de Santos


 Giba Byblos abre o Clube do Blues Acústico na Concha

Quando a filha de BB King, a cantora Shirley King, fez sua primeira turnê pelo Brasil, em 2011, a Mannish Boy Produções formou uma banda para acompanhá-la e o guitarrista não poderia ser outro senão o paulistano Giba Guitar Byblos.
Ele domina como poucos os fraseados e timbres dos mestres do blues de Chicago, como Freddie King e Otis Rush. Shirley gostou tanto que o apelidou de “BB Jr” e acabamos convidando o artistas nas outras turnês em 2012 e 2013.
Também em 2011, o guitarrista, cantor e compositor lançou “My Duty“, seu primeiro CD solo, que recebeu ótimas avaliações no Brasil e no exterior. No ano seguinte, foi a Chicago passar férias e acabou trazendo na bagagem um álbum gravado na Delmark House, uma das mais antigas e tradicionais empresas fonográficas ligada ao blues, jazz e soul dos Estados Unidos. O trabalho se chama “Brazilian Blues Bash Live at The Delmark House” e contou com importantes nomes da cena blues brasileira e norte-americana.
Giba Guitar Byblos também apresenta o projeto-show Talking 'Bout Chicago (Falando Sobre Chicago). Onde surgiu a performance de palco que tanto influenciou o rock: a guitarra tocada nas costas (como fazia T-Bone Walker); o músico andando no meio da platéia (como Guitar Slim) ou até esperneando no chão, como Eddie Kirkland.
O projeto foi idealizado em 2011, após Giba acompanhar Shirley King. Observando a cantora, a impressão mais marcante foi o compromisso com a diversão e a interação com o público.
Os elementos do show como repertório, vestimentas e principalmente a interação com o público foram coletados a partir da experiência adquirida diretamente com músicos norte-americanos bem como viagens a Chicago, Saint Louis, Memphis e Clarksdale. Lá, teve a chance de se apresentar em casas como o Rosa’s Lounge, BLUES on Halsted, Buddy Guy’s Legends, BB’s Blues, Jazz & Soups e Bluesberry Café.
Falar Sobre Chicago é falar sobre entretenimento, diversão e roupas extravagantes.
As apresentações são voltadas não somente a fãs de blues, R&B, soul e funk, mas a todos os apreciadores de boa música. Desde então o projeto vem sendo apresentado em Sesis, Sescs, festivais, programas de TV e Rádio, cobrindo várias cidades do Brasil e trazendo ao público uma viagem ao circuito de bares de Meca do blues mundial.

Serviços:

Tia Carrol e Igor Prado Band
Data: 02 de abril (quinta-feira)
Local: Baccará Backstage
Endereço: Rua Oswaldo Cochrane, 64 – Embaré – Santos.
Horário: 23 horas
Valor: R$ 30,00
Classificação: 18 anos

Clube do Blues - Filippe Dias Project
Data: 09 de abril (quinta-feira)
Local: Boteco Valongo
Endereço: Rua São Bento, 43 – Valongo – Santos.
Horário: 20h30
Valor: R$ 15,00
Classificação: 18 anos

Mauro Hector Ao Vivo em Santos
Data: 18 de abril (sábado)
Local: Teatro Guarany
Endereço: Praça dos Andradas, 100 – Centro - Santos
Horário: 21 horas
Valor: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)
Classificação: 16 anos

Giba Byblos - Talkin’ About Chicago
Data: 18 de abril (sábado)
Local: Concha Acústica
Endereço: Praia do Gonzaga – Canal 3 – Centro - Santos
Horário: 19 horas
Valor: Grátis
Classificação: Livre

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Ficha Técnica - Gustavo Figueiredo - Trio


Essa seção surgiu da vontade em divulgar os lançamentos e prestigiar os artistas de blues e jazz brasileiros que trabalham duro para gravar um CD autoral. E também, mostrar todos os profissionais envolvidos na produção.
Nunca antes na história desse país a cena independente foi tão forte. A popularização dos meios de gravação e veiculação, com o advento da internet, proporcionaram isso.
Surfando nessa onda, o Mannish Blog continua com sua missão de divulgar a boa música do Brasil.

Músicos: Gustavo Figueiredo (piano e teclados), Márcio Bahia (bateria) e Pablo Souza (contrabaixo).

Gravação de pianos: Acústico Estúdio
Técnico: Christiano Caldas
Produção e arranjos: Gustavo Figueiredo
Mixagem: Gustavo Figueiredo
Masterização: Christiano Caldas
Fotos: Felipe Lacerda
Projeto gráfico: Gabriel Camelo e Raphael Camelo

Gravado no estúdio NearField por Gustavo Figueiredo

Músicas:
1 – Brasil Fest
2 – Manuela
3 – Intro Mark
4 – Mark 1
5 – Thelonius Groove
6 – Emily
7 – Canção do Sal
8 – 2011
9 – Passeio no Parque

Todas as composições de Gustavo Figueiredo, exceto Canção do Sal (Milton Nascimento).

Ficha Técnica - André Mehmari - Ernesto Nazareth Ouro Sobre Azul


Essa seção surgiu da vontade em divulgar os lançamentos e prestigiar os artistas de blues e jazz brasileiros que trabalham duro para gravar um CD autoral. E também, mostrar todos os profissionais envolvidos na produção.
Nunca antes na história desse país a cena independente foi tão forte. A popularização dos meios de gravação e veiculação, com o advento da internet, proporcionaram isso.
Surfando nessa onda, o Mannish Blog continua com sua missão de divulgar a boa música do Brasil.

Músicos: André Mehmari (piano e arranjos).
Participações especiais nas faixas 12 e 14: Neymar Dias (contrabaixo acústico) e Sérgio Reze (bateria).
Técnico de do piano Yamaha C7: Djalma Carvalho
Projeto gráfico: Máximo Soalheiro
Assistente: Lorena Galery
Impressão: Oficina Tipográfica Soalheiro

Gravado em 25, 26 e 27 de março de 2013 por André Mehmari no estúdio Monteverdi, Cantareira, Brasil.

Músicas:

SUITE NAZARETH SOLO

Temas:
Escovado, Brejeiro e Ferramenta
FAMOSO
TURBILHÃO DE BEIJOS
XANGO/DIGO
REBOLIÇO
EPONINA
FON-FON
FURINGA
PINGUIM
PASSAROS EM FESTA
ODEON

Música incidental
Guinga, Choro pro Zé
OURO SOBRE AZUL
DE TARDE
SUITE BIS (TRIO)



terça-feira, 11 de novembro de 2014

John Primer representa o som real de Chicago: The Real Deal


Texto e fotos: Eugênio Martins Júnior

Fugindo da miséria e do racismo, milhares de negros se puseram na estrada rumo às grandes cidades do norte dos Estados Unidos. A história registra dois grandes êxodos.
Por décadas, Chicago foi o Eldorado para esses afro-americanos. Talvez esse termo politicamente correto ainda não tivesse sido criado quando o jovem John Primer chegou numa das cidades mais vibrantes da América, em 1963.
Tudo era novidade para o jovem e Chicago respirava música. Nas regiões negras, South side e West side, onde moravam os novos habitantes da metrópole, a música rolava solta nas festas e nos botecos. O blues elétrico dominava a cena.
Sua mãe e seu padrasto já moravam lá. Vindo de Camden, pequena cidade encravada em uma região do Mississippi e que deu ao mundo muitos bluesmen, John Primer adaptou-se bem ao novo estilo de vida.
Perambulou pelas espeluncas ouvindo todas as lendas do blues que estavam voltando a ter prestígio e, por sua vez, fincou o pé em um dos principais clubes de blues locais.
A casa merece parênteses. Antes dos clubes Kingston Mines, BLUES on Halsted, Rosa’s Lounge, e Buddy Guy Legends, hoje famosos em todo o mundo, houve um boteco escondido num porão embaixo de um prédio de tijolos aparentes. Sua proprietária era uma senhorinha de fala mansa chamada Theresa McLaurin Needham. Seu estabelecimento, Theresa’s Louge.
Fundado em 1949, o bar definiu o que seria o som de Chicago. Todos os nomes consagrados passaram por lá: Byther Smith, Muddy Waters, Little Walter, Earl Hooker, Otis Spann, Jimmy Rogers, Howlin' Wolf e jovens artistas que também fariam história, Buddy Guy, Junior Wells, Otis Rush e Magic Sam.
Em determinado momento, John Primer fez parte da banda da casa. Enquanto se tornava músico, nesse ambiente Primer se tornou homem. Conheceu  e tocou com todos os grandes.
Em seu tempo, tornou-se grande. Ganhou o apelido The Real Deal e hoje é ele quem arregimenta jovens em todo o mundo. Gravou discos antológicos: Poor Man Blues: Chicago Blues Sessions Vol. 6, The Real Deal, Stuff You Go To Watch e alguns outros.
Esteve no Brasil várias vezes, a primeira foi no Festival de Blues de Ribeirão Preto como sideman de Magic Slim. Apesar de já ter percorrido um bom trecho naquela ocasião, foi aclamado como “revelação” pelos críticos da terra do samba.
No dia seguinte de uma apresentação no Bourbon Street Music Clube, quando foi amparado pela Uranius Blues Band, John Primer falou com o Mannish Blog. A entrevista foi facilitada pelo produtor Juan Urbano. Gracias hermano.  


Eugênio Martins Júnior – Você tocou e gravou com Willie Dixon, Muddy Waters e Magic Slim, músicos considerados verdadeiras lendas do blues. Gostaria que falasse sobre cada um deles. 
John Primer -
Tenho muito a falar sobre esses caras. Era um jovem nos anos 60 quando os conheci. Toquei com Willie Dixon durante seis meses, a primeira vez que fui ao México. Dixon era um grande homem, um grande escritor. Ele estabeleceu os parâmetros do baixo no blues. Ele é o rei dos baixistas. Era um trabalhador e ajudou muitos músicos de blues e do rock. Nunca gravei em estúdio com o Muddy. Gravamos um disco ao vivo nos anos 80 no Chicago Blues Festival. Todos dizem que BB King era o rei do blues. Sim, quando era jovem. Para mim Muddy Waters é o rei do blues. Muddy Waters trouxe o folk blues para Chicago e tornou a cidade famosa.

EM – E Magic Slim?
JP -
Oh yeahhh! Foram 13 anos tocando com Slim. Ele me ensinou muita coisa. Toquei pouco com Willie Dixon, mas Muddy e slim me fizeram ser quem sou. Slim me tornou conhecido, viajamos pelo mundo todo.

EM – Vocês estiveram no Festival de Ribeirão Preto em 1988. Lembra disso?
JP –
Sim. Foi um grande festival. Minha primeira vez no Brasil. Depois vim muitas vezes, mas aquela foi a primeira. A filha do prefeito nos levou a um passeio pela cidade. O pessoal da banda aproveitou bastante as festas (risos).

EM – Ribeirão Preto é conhecida pelas cervejarias?
JP –
Sei disso. Estive em bons lugares lá (risos). Todas as vezes que vou a uma cidade diferente tento conhecer o lugar.


EM – Voltando à Muddy Waters e Magic Slim. Qual a principal lição que eles te deram?
JP –
Como ser um líder. A ter respeito com os músicos. Seja qual for a cor da pele, não importa. Todos são músicos. Podem tocar bem ou não, mas estão sempre aprendendo. Nunca acho que um músico não toca bem, pois sei que ele pode ficar melhor. Então, no palco ou não, há de ser ter respeito. Procuro sempre deixá-los confortáveis. Trabalho para ser pago e eles também.

EM – Inspirado por uma canção do Buddy Guy, First Time I Meet the Blues, sempre faço a mesma pergunta aos veteranos: Lembra quando foi a primeira vez que ouviu o blues?
JP –
(risos) Conheço a canção e adoro. Ouvi ainda no Mississippi, em um disco com o próprio Buddy Guy. Acho que conheci o blues no dia em que nasci. Ou muito criança. Minha avó tocava blues e eu adorava aquela música. Também cantava os gospels na igreja. Mas o blues era diferente. Eu era pequeno e via as pessoas tocando guitarra. Isso me tornou um bluesman. Minha mãe, que morreu há apenas dois anos, disse que quando vim ao mundo não chorei. O médico bateu na minha bunda e eu soltei um lamento uhuhuhuuhuhuuh (risos). Naquela época recebíamos todos os meses catálogos da Sears ou da Roebuck. Sempre checava a minha caixa de correio e nesse livro tinha uma seção para guitarras. Eu passava por todas as outras até chegar ali e ficar olhando. Foi assim que me tornei um bluesman.  

EM – Você chegou em Chicago em 1963. Qual foi a sua primeira impressão sobre a grande cidade? A cidade do blues.
JP –
Bem, não cheguei em Chicago para tocar música. Fui para trabalhar. Minha mãe já vivia lá. A música que ouvia tinha ficado no passado. Não imaginava que aqueles caras ainda estavam vivos.

EM – Mas eles estavam em evidência nos anos 60.
JP –
Sim. Não Podia acreditar. Todos vivos, BB King, Bobby Bland, Muddy Waters, Lightning Hopkins. Foi uma surpresa pra mim. Andava pela cidade com meu padrasto. Ele achava que se eu andasse sozinho me perderia. Até o dia que eu saí sozinho e... me perdi (risos). Mas tudo bem. Era tudo muito excitante.



EM – Você cresceu nos campos do Mississippi. Como adaptou aquelas antigas canções ao som que veio fazer em Chicago. Quero dizer, nos anos 60 mais do que nunca o blues elétrico estava em evidência.
JP –
Precisei fazer. Tive que aprender guitarra elétrica por minha conta. Sentava lá e ficava tocando, tocando, tocando. Por outro lado, não havia muita diferença. Continuei tocando o blues tradicional de outra maneira. Continuei tocando gospel nas igrejas de lá. Tive de mudar para adaptar o rock and roll, o jazz. Sem problema. Você deve fazer o que você tem de fazer. Desde que faça com sentimento. Então a mudança faz parte de todos. BB King mudou muito desde que começou a tocar. Muddy Waters mudou seu estilo também. No meu caso a mudança veio com a prática. Quanto mais tocava mais ia moldando o estilo.

EM – Quando era jovem você tocou no Theresa’s Louge com alguns dos caras que ajudaram a forjar o som de Chicago. Gostaria que falasse um pouco sobre isso.
JP –
Quando cheguei lá era mais um bar pra mim. Não sabia que havia pessoas brancas tocando. Sempre toquei nos guetos, mas lá também havia brancos tocando. Pra mim foi um sentimento estranho. Outra grande mudança. Havia muitos músicos indo tocar lá. Toquei com muita gente. Fazia parte da banda da casa. Conheci muitos músicos, Otis Rush, Junior Wells, com quem passei muito tempo aprendendo sobre o blues. Quando você está em um lugar desses não toca só blues tradicional. Chamam Chicago a cidade do blues, mas lá não tocam só blues tradicional. Tocam todos os tipos de música como R&B e soul music. Com algum sentimento do blues, mas não é blues. Para mim não. Só toco blues, blues e blues. Existem muitos bares com o Blues no nome, mas todos têm duas ou três bandas da casa que tocam de tudo.      

EM – Quem é o Real Deal hoje?
JP –
Músico jovem?

EM – Sim.
JP –
Não sei, me diga você (risos).

EM – Perguntei primeiro.
JP –
Há muitos jovens em Chicago, mas todos iguais. Acho que está para nascer.



domingo, 9 de novembro de 2014

Começam os diálogos de mais um CulturalMente Santista


Começa nessa quarta-feira, dia 12, em Santos o fórum CulturalMente Santista – Diálogos Culturais, cuja função é contribuir com a formação de público para a produção artística da região, disseminar a discussão entre os artistas, produtores culturais e jornalistas do ramo junto à sociedade e fazer um mapeamento dessa produção e o legado que pode ser deixado por ela.
Esse ano o evento chega à terceira edição e acontece entre 12 e 22 de novembro, em sete espaços públicos e privados.
A programação terá 14 bate-papos que reunirão mais de 50 artistas e produtores. Além disso, ocorrerão intervenções artísticas e a exposição “Viva Santos”, do artista plástico Waldemar Lopes. Toda a programação é gratuita.
O evento, que em suas duas primeiras edições ocorreu entre o fim de março e começo de abril, foi transferido para novembro em virtude do calendário atípico por conta da Copa e outros projetos realizados na cidade. “É bem provável que mantenhamos assim, já que, por ser fim de ano, conseguimos ter uma visão mais ampla do que foi a temporada cultural da região, fazendo essa reflexão e partindo para o que será realizado no ano seguinte”, explica André Azenha, idealizador e coordenador do CulturalMente Santista.
Pela primeira vez, a abertura acontece num teatro, o do Sesc, instituição co-realizadora do evento, em 12 de novembro, uma quarta-feira, a partir das 20h30, com o encontro de dois projetos que resultaram de trabalhos de formação artística para jovens: a Banda Querô, do Instituto Arte no Dique, e o Broadway Voices. Cada grupo fará um pocket-show e depois os dois elencos participarão de um bate-papo que abordará o processo de desenvolvimento artístico.
Novidades - Os jovens artistas não serão destaque apenas na abertura. Nessa terceira edição, o CulturalMente Santista realizará um encontro voltado exclusivamente á apresentação de trabalhos de pessoas com menos de 21 anos. Os interessados em divulgar seus trabalhos voluntariamente poderão enviar minicurrículo e imagens em foto ou em links do YouTube de suas obras até o dia 12 de novembro para o email culturalmentesantista@gmail.come esperar resposta de confirmação se foram selecionados. Os escolhidos poderão falar em até 10 minutos sobre seus trabalhos, no sábado, 15 de novembro, a partir das 15h, na Gibiteca Municipal Marcel Rodrigues Paes.
O evento também dá um novo passo: o intercâmbio de informações e expertises entre profissionais da Baixada e de São Paulo. No sábado, 15 de novembro, 17h, no Ao Café, acontece a mesa Literariamente Santista. Entre os convidados, Eduardo Lacerda, diretor da Patuá, editora independente que tem publicado autores santistas – como seus colegas de mesa, os escritores Flávio Viegas Amoreira e Manoel Herzog - finalista do Prêmio Jabuti, o principal da literatura no país. No dia seguinte, no Sesc, a produtora paulistana Ana Duval falará sobre as leis de incentivo.
 A programação ainda terá encontros que abordarão o teatro; o audiovisual (bate-papo que acontece no Instituto Arte no Dique com exibição de curtas); os blogs culturais; os coletivos; as organizações sociais que utilizam a arte em prol da inclusão (Arte no Dique, Instituto Querô e ONG TAMTAM); os representantes dos principais festivais artísticos (Santos Jazz, Tarrafa Literária, Festa, Fescete e Curta Santos); a importância de se contar histórias; o papel do curador nas artes visuais; a influência caiçara e das religiões na cultura santista; e a música. 
“A reflexão e compartilhamento de práticas artístico culturais integram o universo das ações que o Sesc desenvolve por meio da educação informal e permanente, com intuito de valorizar as pessoas ao estimular a autonomia pessoal, a interação e o contato com expressões e modos diversos de pensar, agir e sentir. A parceria com o CulturalMente Santista reforça esse universo, potencializando a expressão regional”, diz  Luiz Fernando S. Silva, Coordenador de Programação do Sesc Santos.
“Acreditamos que o poder do diálogo pode resultar em novos projetos, parcerias e colaborar na resolução de alguns pontos que ainda precisam ser lapidados no meio cultural. O evento ocorre justamente para ser um canal de contribuição nesse sentido. Sem contar que propicia, à população, informação e cultura sobre a realidade que a cerca”, explica André Azenha.

Exposição - A tradição dos anos anteriores é mantida: uma exposição pontuará a programação do festival. O artista plástico Waldemar Lopes homenageará a cidade na mostra “Viva Santos”, que reunirá dez telas nas quais são celebradas paisagens e espaços turísticos. O vernissage acontecerá em 18 de novembro, uma terça, a partir das 20h, no Shopping Pátio Iporanga.

Formação de público -  Como um dos objetivos do CulturalMente Santista é formar público e ampliar a plateia dos artistas, bem como levar à população conteúdo e arte, foi feita uma parceria com a Secretaria Municipal de Educação. Assim, parte dos lugares nos bate-papos será destinada a alunos da rede municipal de ensino.

O CulturalMente Santista – Diálogos Culturais é realizado pelo CineZen Cultural e o Sesc, com parceria da Prefeitura Municipal de Santos e apoios do Shopping Pátio Iporanga, Ao Café, Lobo Estúdio, Instituto Arte no Dique, TV Tribuna e rádio CBN Santos. A produção é da Mannish Boy Produções Artísticas.
Mais Informações: www.culturalmentesantista.com.br e www.facebook.com/culturalmentesantista.

Programação:

Dia 12, quarta
Teatro do Sesc Santos
20h30 - Abertura

21h -  Workshop musical: O encontro de diferentes projetos de formação – Broadway Voices e Banda Querô
Cada grupo fará um pocket-show, depois tocarão uma música juntos. Após a música, acontece o bate-papo sobre formação artística.
Mediação do bate-papo: Jorge Oliveira.

Dia 13, qinta
Sesc Santos - Sala 1
20h - Palcos santistas: formação, circulação e engajamento artístico
Convidados: Maria Tornatore, Platão Capurro (Movimento Teatral) e  Carol Bezerra (EAC Wilson Geraldo).
Mediação: Marcus Vinicius Batista.

Dia 14, sexta
Instituto Arte no Dique
15h - Audiovisual: promovendo o social pelas câmeras 
Convidados: Eduardo Ferreira (curta Anseios que permeiam meus tempos de paz) e Delson Matos Gomes (curta Limbo). Antes do bate-papo, os curtas serão exibidos.

Museu da Imagem e do Som de Santos
19h30 – Culturalmente plugados: blogs de Santos
Convidados: Flavia Saad (Juicy Santos), Eugênio Martins Jr. (Mannish Blog) e Vinicius Carlos Vieira (Cinemaqui).

21h – Coletivos culturais: Do it yourself – Produção artística engajada em Santos e região
Convidados: Rubens de Farias (Dose de Inspiração), Jota Amaral (Coletivo Teremin) e Luiz Lufer (Futuráfrica).

Dia 15, sábado
Gibiteca Municipal Marcel Rodrigues Paes
15h – Encontro de jovens talentos
Se você é artista, independente da arte que escolheu, e tem menos de 21 anos, eis uma oportunidade de demonstrar o seu trabalho. Interessados em apresentar seus portfólios, músicas, filmes, etc, podem enviar email para culturalmentesantista@gmail.com até 12 de novembro e esperar a resposta de confirmação ou não se foram selecionados para o evento. Durante uma hora, o encontro propiciará aos artistas finalistas exporem, em até 10 minutos cada, seus trabalhos. Ideia inspirada nos encontros TEDx, da organização TED, que atua mundialmente visando disseminar novas ideias.

Ao Café
17h – Literariamente santista
Convidados: Flavio Viegas Amoreira, Manoel Herzog, Eduardo Lacerda (diretor da editora Patuá, de São Paulo).
Mediação: Viviane de Almeida.
Haverá exposição de livros dos autores e da editora Patuá. Exemplares poderão ser comprados.

Ao Café
20h – Inclusão social através da arte – encontros de organizações sociais
Convidados: José Virgílio Leal de Figueiredo (Arte no Dique), Renato di Renzo (Associação Projeto TAMTAM) e Tammy Weiss (Instituto Querô).
Mediação: Oswaldo Silva Junior.

Dia 16, domingo
Auditório - Sesc Santos
15h – Entendendo as leis de incentivo e mecanismos de fomento cultural
A especialista Ana Duval, a convite do Sesc, falará a respeito dos projetos culturais que buscam apoio nas leis de incentivo, o funcionamento dessas leis e editais.

16h30 – Festivais: há formação de público e qual o legado desses eventos?
Convidados: Jamir Lopes (Santos Jazz Festival), José Luiz Tahan (Tarrafa Literária), Caio Martinez Pacheco (Festa), Pedro Norato (Fescete), Ricardo Vasconcellos (Curta Santos) e Leonard Nicoletti (Sesc-Mirada). 
Mediação: Sérgio Luiz (Sesc São Paulo).

Dia 18, terça
Shopping Pátio Iporanga
19h - Vernissage da exposição Viva Santos!
O experiente e reconhecido artista plástico Waldemar Lopes reúne obras que celebram o município na exposição “Viva Santos”.

Dia 19, quarta
Toca do Sesc
20h – A importância de se contar histórias
Convidados: Camila Genaro e Gigi Fernandes.
Mediação: Nara Assunção.

Dia 20, quinta
Ao Café
20h – O papel do curador em Artes Visuais
Convidados: Nívio Mota, Célia Cristina Teixeira.
Mediação: Carlota Cafiero.

Dia 21, sexta
Ao Café
20h  - A influência caiçara e das religiões na cultura santista
Convidados: Danilo Nunes, Rogério Baraquet (Sidarta).
Mediação: Guilherme Pradella.
Após o bate-papo os músicos farão uma jam session.

Dia 22, sábado
Lobo Estúdio
20h -  Musicalidades santistas – bate-papo com músicos de diversos estilos
Convidados: Theo Cancello, José Consani e Johnny Hansen (Harry).
Após o bate-papo haverá pocket-show de Hansen com músicas inéditas do novo CD do Harry e exibição de videoclipes de músicos santistas.

Endereços:

Ao Café – Av. Siqueira Campos, 462, Boqueirão
Gibiteca Municipal Marcel Rodrigues Paes - Av. Bartolomeu de Gusmão, S/N - Boqueirão
Instituto Arte no Dique – Rua Brigadeiro Faria Lima, 1349, Rádio Clube
Lobo Estúdio – Rua Luís de Camões, 12, Vila Mathias
Museu da Imagem e do Som de Santos – Av. Pinheiro Machado, 48, piso térreo do Teatro Municipal, Vila Mathias
Sesc Santos – Rua Conselheiro Ribas, 136, Aparecida
Shopping Pátio Iporanga – Av. Ana Costa, 465, Gonzaga